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Categoria: Tecnologia

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Análise EC2 vs Droplets

Análise EC2 vs Droplets

 

Olá a todos! Depois de algum tempo afastado por motivos de trabalho, é com muito prazer que volto a postar aqui no blog.

Hoje vamos falar sobre os serviços de computação elástica oferecidas pela Amazon e pela Digital Ocean.

Não entrarei na comparação direta entre esses dois players de Cloud pois a proposta de ambos são bem diferentes. De um lado temos a Amazon que possui toda uma “floresta” de serviços destinados aos mais variados requisitos de sistemas e infraestruturas. Do outro temos a Digital Ocean que é um player que está no mercado com uma proposta um pouco mais “singela” mas não menos robusta.

Há algum tempo venho trabalhando com a Amazon e estou me dando muito bem com a proposta deles. Gosto bastante dos serviços prestados e também noto que a todo momento há novidades.

Meses atrás, um amigo começou a brincar na Digital Ocean. Naquele momento fiquei meio relutante em conhecer a DO por ter passado por toda curva de aprendizado necessário para operar dentro da AWS. Quem mexe dentro da AWS sabe do que falo. No último mês dei o braço a torcer e comecei a conhecer um pouco mais da DO.

 

 

Bom, vamos ao que interessa. Primeiramente, os serviços que estou comparando são:

Amazon EC2 (Elastic Compute Cloud)  e Digital Ocean Droplets, que nada mais são que instâncias com dimensões variáveis que podem ser contratadas para nossas necessidades computacionais.

 

Pra facilitar a visualização do comparativo, abaixo temos uma tabela com alguns pontos levantados:

Features AWS EC2 Digital Ocean Droplet
Múltiplas Opções de CPUs Sim Sim
Quantidade de Armazenamento Variável (HD) Sim Sim
Provisionamento de I/O em Discos Sim Não
Múltiplas Zonas de Disponibilidade Sim Sim
Armazenamento SSD Sim Sim
Inclusão de Volumes Extras de Disco Sim Sim
Instâncias Otimizadas Para Processamentos Gráficos Sim Não
Instâncias Dedicadas Sim Não
APIs Para Gestão Sim Sim
Backups Sim Sim
Criação de Snapshots Sim Sim
Sistemas Operacionais Amazon Linux, SUSE, Red Hat, Ubuntu e Windows Server. Ubuntu, FreeBSB, Fedora, Debian, CoreOS e CentOS.
 IP Estático Sim (Elastic IP) Sim (Floating IP)
 IPv6 Sim Sim
Opções de Instância com Múltiplos Tamanhos de Memória Sim Sim
Data Centers North Virginia, Ohio, North California, Oregon, Ireland, Frankfurt, Tokyo, Seoul, Singapore, Sydney, Mumbai e São Paulo. New York, San Francisco, Amsterdam, Singapore, London, Frankfurt, Toronto e Bangalore.
Transferência de Dados Elástica Fixa por plano. Pagando U$ por GB extrapolado.
Facilidade de Uso Intermediário/Avançado Simples
Pagamento Cartão de Crédito Cartão de Crédito e PayPal
Custo($) * Médio/Alto Baixo/Médio/Alto

* O custo é um tema um pouco subjetivo visto que envolve uma série de detalhes a serem levados em conta. De uma forma mais ampla, quem já usou os dois serviços vai me dar razão que o custo geral de se manter uma instância na DO é muito menor do que na AWS. Usando a razão (CPU, RAM, HD, Transferência de Dados), a DO é muito mais em conta do que a AWS.

A tabela acima expõe os pontos que julguei serem os mais cruciais na hora de optar por um ou outro serviço.

 

Na minha avaliação geral dos serviços eu deixo as seguintes observações:

 

Digital Ocean

  • Baixo custo (CPU, RAM, HD, Data Transfer);
  • Simplicidade de uso;
  • Curva de aprendizagem extremamente baixa;

O ponto fraco na DO é a questão de, até o momento, não possuir um Data Center no Brasil. Isso me deixou um pouco pensativo em começar a utilizar. Depois que criei minha primeira Droplet, vi que para a maioria dos sistemas que trabalho, não é uma latência tão mais alta do que o EC2 da Amazon.

 

AWS

  • Custo médio/alto (CPU, RAM, HD, Data Transfer);
  • Necessita de um skill mais elevado pra sair usando;
  • Curva de aprendizagem alta;

Para o lado da Amazon, o custo por ser elástico e muito granular, pode se tornar muito caro (para quem não esta familiarizado). Já para quem está familiarizado é um pouco difícil domá-lo, pois há muitas variáveis que influenciam.

 

Bom pessoal, espero ter levantado pontos que ajudem vocês a acharem a melhor opção entre os dois serviços. Caso queiram acrescentar algo, sintam-se à vontade para comentar.

 

Até mais!

Amazon lança Inspire, uma nova plataforma de ensino on-line

Amazon lança Inspire, uma nova plataforma de ensino on-line

A Amazon anunciou hoje sua nova plataforma de ensino on-line focada na educação digital. O Amazon Inspire, tem como foco educadores, instituições de ensino público e alunos.

 

Amazon Inspire

Com o Amazon Inspire educadores e instituições poderão publicar conteúdo, fazer resenhas, avaliar e muito mais. A interface é bastante parecida com o próprio site da Amazon, tornando o produto ainda mais simples para quem já tem familiaridade com o site da Amazon.

Vale lembrar que todo conteúdo do serviço estará disponível de forma gratuita, o que certamente fará com o que a plataforma tenha uma grande difusão.

Por enquanto o serviço estará disponível apenas nos Estados Unidos e no momento ainda se encontra na versão “beta”, que seria uma versão de testes. Os interessados podem acessar este link e solicitar acesso. No mesmo link, há um video mostrando como funciona o novo serviço.

 

Torçamos para que o serviço também chegue ao Brasil…

Dica para emissão de Nota Fiscal de Serviço

Dica para emissão de Nota Fiscal de Serviço

Bom, mesmo sendo um pouco tendencioso (rs) esse artigo, não poderíamos deixar de fazê-lo. Por se tratar de um aplicativo que veio com o intuito de ajudar as pessoas na hora de emitir Notas Fiscais, o “Tem Nota Fiscal?” é bastante simples e intuitivo de se usar.

 

O Problema

Muitos usuários utilizam as soluções de suas prefeituras na hora de fazer a emissão das Notas Eletrônicas de Serviço. O problema é que as vezes os sites dessas prefeituras, apresentam lentidão ou incompatibilidade com os navegadores. Muitos desses sites fazem o uso do Java, que é uma plataforma que vem sendo vista com maus olhos nos últimos tempos. O Java, mais especificamente os Applets Java, permitem explorar algumas brechas de segurança dos computadores. Por causa desses problemas, vários navegadores (Chrome e Firefox) já anunciaram que vão acabar com o suporte dessa tecnologia. Isso irá atingir diretamente esses usuários que fazem uso de sites na internet aonde o Java é carregado.

Páginas de bancos, leitores de cartões, leitores de tokens, assinadores de arquivos e outros, terão que repensar seus serviços por causa dessa falta de suporte do Java.

 

A Solução

O “Tem Nota Fiscal?” veio para facilitar a emissão das notas. Atualmente ele está disponível apenas para a Porto Alegre mas em breve dará suporte para outras cidades.

Não exigindo muito conhecimento do usuário, bastam poucas etapas para qualquer um começar a emitir suas próprias Notas Fiscais Eletrônicas de Serviço. De qualquer lugar a qualquer momento, você pode emitir sua nota e já compartilhar com o seu cliente sem complicações. O aplicativo também já gera o arquivo de espelho com a logomarca da empresa facilitando a vida do usuário.

Para usar o aplicativo, você precisa primeiramente instalá-lo via Play Store. Se não encontrar, basta clicar neste link, diretamente do seu celular e fazer a instalação.

Após o aplicativo instalado, você necessitará cadastrar os dados da sua empresa e fazer a configuração do seu Certificado Digital. O certificado necessário é do tipo A1 (formato arquivo). Basta colocar o certificado em alguma pasta dentro do seu Android e depois localizar por dentro do aplicativo. Não esquecendo que você deve conhecer a senha do certificado.

 

No menu lateral esquerdo na opção “Dados da Empresa”, você informará todos os dados para constar na emissão e também para poder visualizar no arquivo espelho. No topo da tela, basta clicar na imagem para colocar o logo da sua empresa.

Abaixo algumas telas:

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Depois configurar o Certificado:

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Após a configuração, já podemos começar a emitir as notas. A Galeria abaixo mostra as etapas de preenchimento da Nota:

  • Informar os dados do Cliente

 

É isso pessoal! Espero que gostem desse post e caso tenham dúvidas ou sugestões podem mandar comentários que logo que possível responderemos.

Japão desenvolve drone para patrulhar lavouras e destruir insetos

Japão desenvolve drone para patrulhar lavouras e destruir insetos

A agricultura é uma importante indústria no Japão e, naturalmente, insetos e outras tipos de pestes podem ser um grande problema para tal. Um projeto mútuo entre a Saga University e uma empresa de TI chamada OPTiM estão usando drones para ajudar no combate a essas ameaças.

Eles desenvolveram o Agri Drone na intenção de reduzir o uso de pesticidas diretamente lançado na plantação. Primariamente usado à noite, possuindo infravermelho e câmeras termográficas para detecção e disparo controlado sobre os insetos. A idéia é o uso controlado do pesticida de forma otimizada reduzindo a exposição das plantas ao pesticida.

 

Sobre o Drone

O Agri Drone obteve sucesso nos testes iniciais, salvaguardando plantações de soja e batatas, controlando 50 tipos diferentes de insetos e pestes incluindo mosquitos e mariposas.

Se a pulverização de produtos químicos é algo que os agricultores desejam evitar, o Agri Drone vem como uma outra opção nessa batalha. O drone emite uma luz que atrai os insetos exatamente nos pontos aonde eles estão reunidos e dispara o veneno de forma controlada.
Embora drones na agricultura não sejam uma ideia nova, alguns deles são usados para combater pragas na forma de ataques direcionados. O Agri Drone sendo capaz de patrulhar de forma totalmente autônoma e segmentada, se tornando uma ótima opção para os agricultores.

 

 

Tendo em vista os riscos potenciais na utilização de pesticidas diretamente sobre a lavoura e também o debate em torno dos efeitos desses pesticidas no ecossistema, muitos agricultores estão trabalhando com a necessidade de manter as culturas a salvo da destruição pelos insetos e também sem contaminar o solo. A esperança da Saga University é que o Agri Drone irá fornecer um meio termo no uso de pesticidas e venenos.
Enquanto o projeto está avançando bem nos seus primeiros testes, os desenvolvedores estão refinando ainda mais a eficiência no direcionamento de diferentes culturas e pragas. Como o arroz é um dos alimentos mais consumidos no Japão, os principais alvos para os drones, neste momento, são os insetos e pragas que atacam essa cultura em específico.

 
Parece que os insetos tem mais um inimigo pela frente…

Galaxy S8 poderá vir com tela 4k Ultra HD e duas câmeras

Galaxy S8 poderá vir com tela 4k Ultra HD e duas câmeras

Rumores afirmam que o novo top de linha da Samsung virá com tela de 4k com Ultra Definição (3.840 x 2.160 pixeis) de acordo com o site Chinês de tecnologia mobile.163.com. Essa resolução é muito maior que a maioria dos smartphones presentes no mercado.

Realidade Virtual

Pensando no motivo que levou a Samsung a projetar o S8 com tamanha resolução, talvez apareça o termo VR ou Virtual Reality (Realidade Virtual). Como vemos uma tendência no mercado puxando para tecnologias de realidade virtual, nada mais adequado que uma tela com grande resolução para mostrar conteúdo de forma suave e nítida aos olhos do usuário.

A Realidade Virtual começou a ser a próxima aposta do mercado desde os últimos anúncios de grandes corporações como Facebook, Google e Sony. Alguns vendidos a preços exorbitantes, a Samsung oferece a um orçamento um pouco mais amigável, algo em torno de $99 pelo Galaxy VR(gadget que você pode usar com certos smartphones da Samsung).

 

Duas Câmeras

O segundo rumor aponta para a possibilidade do S8 vir com duas câmeras. Após a suposta configuração de duas câmeras prevista para o iPhone 7 Plus. Uma vantagem dessa configuração é que uma câmera pode capturar imagens com um ângulo maior e a outra câmera se encarrega do zoom óptico.

A Samsung pode adotar essa configuração para competir com o futuro iPhone 7 Plus.

 

A Samsung não respondeu à respeito desses rumores.

Investimentos em Ciências e Tecnologia devem alcançar 2% do PIB

Investimentos em Ciências e Tecnologia devem alcançar 2% do PIB

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab defendeu na quinta-feira 16, que os investimentos públicos e privado em ciência e tecnologia se aproximem de 2% do Produto Interno Bruto(PIB) do Brasil.

Ele anunciou também que o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia(CCT) será reativado.

 

Eu tenho certeza absoluta, plena convicção, de que uma das principais atribuições e responsabilidades minhas será trabalhar para que a gente possa se aproximar, atingir ou estabelecer um cronograma, quem sabe até numa lei, para que os recursos possam se aproximar daqueles 2% do PIB colocado algum tempo atrás. Essa bandeira eu comprei e incorporei, afirmou o ministro.

 

Fonte: Portal Brasil

Google revela que aplicativos Android poderão ser instalados no Chrome OS

Google revela que aplicativos Android poderão ser instalados no Chrome OS

Em Maio, o Google revelou que em breve os aplicativos Android poderão rodar em Chromebooks. A instalação de aplicativos diretamente no Chromebook irá expandir o território aonde as Apps Android podem ser usadas, o que por sua vez irá possibilitar a instalação de, virtualmente, qualquer aplicativo disponível na Google Play em seu Chromebook.

Instalação

Usuários do Asus Chromebook Flip, irão poder testar essa nova feature antes o lançamento oficial que é previsto até o fim de 2016.

Se você é um usuário do Asus Chromebook Flip, você necessitará habilitar o “developer mode”, para que dentro da Play Store mostre os aplicativos disponíveis para você. Você pode fazer isso indo em “Settings” > “About Chrome OS”, no topo da tela “More info” > “Change channel” > “Dev channel”.

Você receberá alguns “Warnings” para lembrar que o “Dev channel” é uma versão não estável do Chrome OS. Em outras palavras, você deve estar confortável com crashes randomicos e bugs no uso do diário do seu Chromebook. Se você realmente estiver confortável com essa possibilidade, siga para o prompt para o download e instalação do update.

Com a atualização instalada, você terá o ícone da Play Store na “prateleira” de aplicativos na parte inferior da tela. Toque nele e siga as instruções, aceite alguns termos e você estará pronto para começar a usar aplicativos Android em seu Chromebook.

Para aqueles que não possuem um Asus Chromebook Flip, o Google disse que as aplicações Android vão chegar mais além no decorrer deste ano.

 

Veja a lista completa abaixo:

Manufacturer Device
Acer Chromebook 11 C740
Chromebase 24
Chromebook 11 CB3-111 / C730 / CB3-131
Chromebook 15 CB5-571 / C910
Chromebook 15 CB3-531
Chromebox CXI2
Chromebook R11 C738T
Chromebook 14 CB3-431
Chromebook 14 for Work
Asus Chromebook C200
Chromebook C201
Chromebook C202SA
Chromebook C300SA
Chromebook C300
Chromebook Flip C100PA
Chromebox CN62
Chromebit CS10
AOpen Chromebox Commercial
Chromebase Commercial 22″
Bobicus Chromebook 11
CDI eduGear Chromebook M Series
eduGear Chromebook K Series
CTL Chromebook J2 / J4
N6 Education Chromebook
J5 Convertible Chromebook
Dell Chromebook 11 3120
Chromebook 13 7310
Edxis Chromebook
Education Chromebook
Google Chromebook Pixel (2015)
Haier Chromebook 11
Chromebook 11e
Chromebook 11 G2
Hexa Chromebook Pi
HiSense Chromebook 11
Lava Xolo Chromebook
HP Chromebook 11 G3 / G4 / G4 EE
Chromebook 14 G4
Chromebook 13
Lenovo 100S Chromebook
N20 / N20P Chromebook
N21 Chromebook
ThinkCentre Chromebox
ThinkPad 11e Chromebook
N22 Chromebook
Thinkpad 13 Chromebook
Thinkpad 11e Chromebook Gen 2
Medion Akoya S2013
Chromebook S2015
M&A Chromebook
NComputing Chromebook CX100
Nexian Chromebook 11.6″
PCMerge Chromebook PCM-116E
Poin2 Chromebook 11
Samsung Chromebook 2 11″ – XE500C12
Chromebook 3
Sector 5 E1 Rugged Chromebook
Senkatel C1101 Chromebook
Toshiba Chromebook 2
Chromebook 2 (2015)
True IDC Chromebook 11
Viglen Viglen Chromebook 11

 

Abaixo um vídeo mostrando o processo:

 

Governo do RS lança editais do programa de polos tecnológicos

Governo do RS lança editais do programa de polos tecnológicos

O governador José Ivo Sartori e o secretário do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, promoverão nesta terça-feira, 21 de junho, às 15 horas, o lançamento dos Editais do Departamento de Ciência e Tecnologia da SDECT relacionados aos programas de Polos Tecnológicos, RS Incubadoras e de Programa Gaúcho de Parques Tecnológicos. O evento será no Palácio Piratini e após a cerimônia, a SDECT promoverá um “Work Shop” de Normativas Técnicas para esclarecer dúvidas e apontar pontos importantes relativos aos editais publicados no Diário Oficial do Estado, em 7 de junho de 2016.

 

O Programa

O Programa de Apoio aos Polos Tecnológicos alocará um total de R$ 16 milhões e apoiará projetos de até R$ 1 milhão. Cada unidade executora poderá apresentar até dois (2) projetos. O Rio Grande do Sul conta com 27 Polos Tecnológicos implementados, divididos em Polos de Modernização Tecnológica e Polos de Inovação Tecnológica. Poderão se credenciar nesse programa Universidades, COREDES, municípios e empresas.

O RS Incubadoras destinará R$ 2 milhões e cada incubadora poderá apresentar um projeto de R$ 500 mil. As incubadoras de base tecnológica são responsáveis por fazer a conexão entre pesquisa científica, transferência de tecnologia e desenvolvimento de novos produtos. Atualmente existem 19 incubadoras de base tecnológica espalhadas em diferentes regiões gaúchas.

O Programa Gaúcho de Parques Tecnológicos disponibilizará R$ 8 milhões e serão apoiados projetos individualizados de até R$ 2 milhões cada um. Atualmente são 10 parques credenciados no Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos – PGTEC.

 

Fonte: Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia