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Categoria: Notícias Gerais

Notícias gerais sobre o comércio, tecnologia, investimentos e negócios…

Porque usar PWA?

Porque usar PWA?

Como toda tecnologia nova que surge a cada milionésimo de segundo nos dias atuais, fiquei meio crédulo ao ouvir falar pela primeira vez do tal “PWA” ou Progressive Web Application. Já vinha trabalhando com aplicações SPAs há um bom tempo e vinha gostando muito! A organização de código, abstração e facilidade de “componentizar” as aplicações me fez gostar bastante. Na minha opinião o SPA foi para o desenvolvimento frontend o que foi SSD para computadores. Ou seja, uma tecnologia que de fato se via vantagens em relação a outras anteriores. Quem possui seus 30 e poucos anos, sabe do que falo quando toco nesse assunto de upgrade de máquina. Por vários anos víamos hypes de novas tecnologias prometendo ferraris e entregando carros populares.

Trabalhei com PWA nos meus últimos três projetos. Dois deles foram relativamente pequenos com foco em tecnologia por assim dizer. O último é que me inspirou a escrever sobre. Por ser um projeto que custou alguns meses de desenvolvimento e com uma expectativa extremamente alta a cerca da tecnologia, eu disse a mim mesmo: Agora vamos de fato saber se o PWA agrega valor…

Como não quero entrar em detalhes técnicos nesse post, vou ser sucinto e passar apenas o big picture do problema.

No projeto que aplicamos o PWA eram usadas tecnologias bastante atuais em todos níveis. Build, virtualização, tecnologia server side e client side. O que não havia de fato era uma boa orquestração das ferramentas empregadas. Sabe aquela frase “O todo maior do que a soma das partes”? Se via o inverso, a soma das partes era maior que o todo. Era como se tivessem usado várias tecnologias atuais apenas por serem atuais e/ou pertencerem ao “hype” e não empregadas com a intenção de agregar valor. Isso gerou uma série de problemas que vão de peso da aplicação, curva de aprendizado, disponibilidade a build/deploy.

Ps.: Obviamente não empregamos o PWA no projeto para que ele corrigisse todos os problemas que citei acima, afinal nem faria sentido. Ele foi empregado por dois requisitos: Velocidade e suporte a Push Messages. Não sei se você possui conhecimento técnico da tecnologia. Caso não, dá uma lida na parte técnica que você entenderá do que escrevo. Mas já dando um spoiler, o que definirá um PWA, é a existência de um Service Worker registrado na aplicação. Em suma é isso.

Service Worker

 

Como foram usadas várias bibliotecas a esmo, o bundle final se tornou um “tijolo” que o usuário tinha que baixar a cada novo acesso. Esse tijolo tinha 4MB em média. O load total com imagens, fonts e outros assets ficava em 6MB. Coisa que é inimaginável para uma aplicação que deseja ter um FCP e um Time to Interactive baixos. Estamos falando aqui apenas na visão do usuário, tem toda a questão de infra que esse load impactará de várias formas! A pior delas é aquela que o cliente arrepia os cabelos: Money!

Fizemos alguns ajustes no processo de build para separar o bundle das libraries do bundle do código fonte da aplicação, o motivo é tirar proveito do cache. Como geramos bundles com hashs, a cada atualização, se não mudar o hash do arquivo, ele não é baixado. Como as libs raramente são atualizadas ou modificadas, o navegador fica fazendo cache por muito mais tempo desse bundle.

O resultado final baixamos o load total para algo em torno de 5MB o que ainda é alto mas como dividimos módulos, libs, etc, tiramos vantagem do paralelelismo no download. Isso tudo ficou apenas para o primeiro load, pois com as regras de cache desenhadas, os próximos loads ficaram na média em incríveis 350KB. Isso mesmo! Depois do primeiro load, o usuário batia no servidor e carregava somente o que tem de novo, que são JSONs e imagens basicamente.

O resultado final baixamos em um terço o serviço de CDN (requests, bandwidth e data transfer). O load time ficou muito mais rápido! Sem falar que o usuário pode instalar a aplicação e usá-la parecendo um App nativo nos Celulares e Tablets. De quebra, agora temos Push Messages disponível para informar o cliente de novidades.

Obviamente foram várias outras melhorias como utilização do Brotli, Cache HTTP, Redis para diminuir latência de algumas requisições, Otimização de build, retirada de libs desnecessárias, etc. Mas eu devo a maior parte da melhora ao PWA. Principalmente pela sua gestão de cache do Service Worker que tirou muito peso dos servidores e da rede.

Análise EC2 vs Droplets

Análise EC2 vs Droplets

 

Olá a todos! Depois de algum tempo afastado por motivos de trabalho, é com muito prazer que volto a postar aqui no blog.

Hoje vamos falar sobre os serviços de computação elástica oferecidas pela Amazon e pela Digital Ocean.

Não entrarei na comparação direta entre esses dois players de Cloud pois a proposta de ambos são bem diferentes. De um lado temos a Amazon que possui toda uma “floresta” de serviços destinados aos mais variados requisitos de sistemas e infraestruturas. Do outro temos a Digital Ocean que é um player que está no mercado com uma proposta um pouco mais “singela” mas não menos robusta.

Há algum tempo venho trabalhando com a Amazon e estou me dando muito bem com a proposta deles. Gosto bastante dos serviços prestados e também noto que a todo momento há novidades.

Meses atrás, um amigo começou a brincar na Digital Ocean. Naquele momento fiquei meio relutante em conhecer a DO por ter passado por toda curva de aprendizado necessário para operar dentro da AWS. Quem mexe dentro da AWS sabe do que falo. No último mês dei o braço a torcer e comecei a conhecer um pouco mais da DO.

 

 

Bom, vamos ao que interessa. Primeiramente, os serviços que estou comparando são:

Amazon EC2 (Elastic Compute Cloud)  e Digital Ocean Droplets, que nada mais são que instâncias com dimensões variáveis que podem ser contratadas para nossas necessidades computacionais.

 

Pra facilitar a visualização do comparativo, abaixo temos uma tabela com alguns pontos levantados:

Features AWS EC2 Digital Ocean Droplet
Múltiplas Opções de CPUs Sim Sim
Quantidade de Armazenamento Variável (HD) Sim Sim
Provisionamento de I/O em Discos Sim Não
Múltiplas Zonas de Disponibilidade Sim Sim
Armazenamento SSD Sim Sim
Inclusão de Volumes Extras de Disco Sim Sim
Instâncias Otimizadas Para Processamentos Gráficos Sim Não
Instâncias Dedicadas Sim Não
APIs Para Gestão Sim Sim
Backups Sim Sim
Criação de Snapshots Sim Sim
Sistemas Operacionais Amazon Linux, SUSE, Red Hat, Ubuntu e Windows Server. Ubuntu, FreeBSB, Fedora, Debian, CoreOS e CentOS.
 IP Estático Sim (Elastic IP) Sim (Floating IP)
 IPv6 Sim Sim
Opções de Instância com Múltiplos Tamanhos de Memória Sim Sim
Data Centers North Virginia, Ohio, North California, Oregon, Ireland, Frankfurt, Tokyo, Seoul, Singapore, Sydney, Mumbai e São Paulo. New York, San Francisco, Amsterdam, Singapore, London, Frankfurt, Toronto e Bangalore.
Transferência de Dados Elástica Fixa por plano. Pagando U$ por GB extrapolado.
Facilidade de Uso Intermediário/Avançado Simples
Pagamento Cartão de Crédito Cartão de Crédito e PayPal
Custo($) * Médio/Alto Baixo/Médio/Alto

* O custo é um tema um pouco subjetivo visto que envolve uma série de detalhes a serem levados em conta. De uma forma mais ampla, quem já usou os dois serviços vai me dar razão que o custo geral de se manter uma instância na DO é muito menor do que na AWS. Usando a razão (CPU, RAM, HD, Transferência de Dados), a DO é muito mais em conta do que a AWS.

A tabela acima expõe os pontos que julguei serem os mais cruciais na hora de optar por um ou outro serviço.

 

Na minha avaliação geral dos serviços eu deixo as seguintes observações:

 

Digital Ocean

  • Baixo custo (CPU, RAM, HD, Data Transfer);
  • Simplicidade de uso;
  • Curva de aprendizagem extremamente baixa;

O ponto fraco na DO é a questão de, até o momento, não possuir um Data Center no Brasil. Isso me deixou um pouco pensativo em começar a utilizar. Depois que criei minha primeira Droplet, vi que para a maioria dos sistemas que trabalho, não é uma latência tão mais alta do que o EC2 da Amazon.

 

AWS

  • Custo médio/alto (CPU, RAM, HD, Data Transfer);
  • Necessita de um skill mais elevado pra sair usando;
  • Curva de aprendizagem alta;

Para o lado da Amazon, o custo por ser elástico e muito granular, pode se tornar muito caro (para quem não esta familiarizado). Já para quem está familiarizado é um pouco difícil domá-lo, pois há muitas variáveis que influenciam.

 

Bom pessoal, espero ter levantado pontos que ajudem vocês a acharem a melhor opção entre os dois serviços. Caso queiram acrescentar algo, sintam-se à vontade para comentar.

 

Até mais!

Amazon lança Inspire, uma nova plataforma de ensino on-line

Amazon lança Inspire, uma nova plataforma de ensino on-line

A Amazon anunciou hoje sua nova plataforma de ensino on-line focada na educação digital. O Amazon Inspire, tem como foco educadores, instituições de ensino público e alunos.

 

Amazon Inspire

Com o Amazon Inspire educadores e instituições poderão publicar conteúdo, fazer resenhas, avaliar e muito mais. A interface é bastante parecida com o próprio site da Amazon, tornando o produto ainda mais simples para quem já tem familiaridade com o site da Amazon.

Vale lembrar que todo conteúdo do serviço estará disponível de forma gratuita, o que certamente fará com o que a plataforma tenha uma grande difusão.

Por enquanto o serviço estará disponível apenas nos Estados Unidos e no momento ainda se encontra na versão “beta”, que seria uma versão de testes. Os interessados podem acessar este link e solicitar acesso. No mesmo link, há um video mostrando como funciona o novo serviço.

 

Torçamos para que o serviço também chegue ao Brasil…

YouTube terá sua primeira série exclusiva

YouTube terá sua primeira série exclusiva

Para muitos que não conhecem, o YouTube possui uma serviço de stream por assinatura que, até o momento, só oferece videos on-demand com conteúdo livre de anúncios. Esse serviço se chama YouTube Red e ainda não está disponível no Brasil. Lá fora ele custa $ 10/mês no formato de assinatura.

 

YouTube Red

Até então o serviço só oferece alguns videos exclusivos de alguns canais, porém agora o YouTube pretende voar mais alto oferecendo sua primeira série exclusiva.

Planejada para possuir uma temporada de 10 episódios, a série será baseada no filme Set Up ou em português Ela Dança, Eu Danço, de 2006.

A série será produzida pela Lionsgate (mesma que produz Orange is the New Black para o Netflix e Casual para o concorrente Hulu) e contara com Channing Tatum como um dos produtores executivo. Channing Tatum foi o protagonista do filme original. A Série será a primeira de nível cinematográfico exibida pelo YouTube Red.

Até o momento não se sabe quando será a estreia da nova série.

Vamos aguardar e torcer que em breve o serviço esteja disponível para nós brasileiros! Assim teremos mais um serviço de stream à disposição para concorrer com os atuais…

 

Fonte: NY Times

Anatel autoriza transferência de concessões da GVT para Vivo

Anatel autoriza transferência de concessões da GVT para Vivo

Na terça-feira (21), a Anatel divulgou no Diário Oficial da União um ato que transfere da empresa de telefonia e internet GVT para a Vivo (Telefônica) autorizações que permitem a exploração de serviços de telefonia fixa e de TV por assinatura.

Assim, a Vivo passa a responder pelos direitos e obrigações contratuais das concessões públicas, que antes eram da GVT, junto à Anatel. Essas transferências abrangem inclusive as outorgas para exploração de radiofrequências pela nova empresa.

Processo de aquisição

Em março, a estatal já havia autorizado a compra da GVT pela Vivo. Assim, a empresa deixa de existir para se fundir à Telefônica. Toda a operação foi negociada em 7,45 bilhões de euros. Um das condições impostas pela Anatel para autorizar a medida foi de que a nova empresa pelo menos mantivesse a atual cobertura geográfica dos serviços de telefone fixo e comunicação multimídia, assim como os planos de serviço já contratados.

Além disso, a nova empresa terá de apresentar à Anatel um plano de expansão da área de cobertura das redes dos principais serviços de telecomunicações vigentes. A Anatel exigiu que essa ampliação seja feita em localidades fora do Estado de São Paulo nos próximos três anos.

 

Fonte: Portal Brasil, com informações da Anatel

Sartori assina decreto de incentivo do Fundopem para 11 empresas

Sartori assina decreto de incentivo do Fundopem para 11 empresas

O governador José Ivo Sartori assinou decreto de concessão de incentivo do Fundo Operação Empresa (Fundopem) para 11 empreendimentos. Ao todo, os projetos beneficiados vão gerar investimento de R$ 116,1 milhões e 440 novos postos de trabalho. O ato ocorreu no Palácio Piratini, na manhã desta quinta-feira (23).

“Hoje anunciamos incentivos para novos investimentos que vão gerar mais empregos. Ontem, em Triunfo, participei da inauguração de uma nova unidade na planta petroquímica. É assim que se vence a crise”, afirmou Sartori.

Atualmente, na Sala do Investidor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect) tramitam 204 projetos, que representam R$ 37,7 bilhões. Quando efetivados, esses empreendimentos vão gerar 26 mil empregos. “O  governo tem feito o possível para fomentar a expansão industrial que, ali adiante, mudará o cenário social e mudará para melhor a vida das pessoas”, enfatizou o governador.

O Fundopem é um instrumento de parceria entre o Estado e a iniciativa privada para estimular o desenvolvimento socioeconômico e reduzir as desigualdades regionais. As empresas beneficiadas não recebem recursos do governo. Elas são apoiadas com o financiamento parcial do ICMS mensal gerado a mais a partir da entrada em operação do projeto que recebe o incentivo.

O secretário da Sdect, Fábio Branco, frisou que a pasta tem investido nos polos permanentes de discussão de segmentos industriais. “A intenção é fazer com que o Rio Grande do Sul passe a ser um grande receptor de investimentos futuros, pois se não existe desenvolvimento, por meio de novos empreendimentos industriais, não terá empregos”, afirmou.

O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor Muller, saudou o governo do Estado por manter o Fundopem nesta crise atual. “Onde há indústria, há desenvolvimento. E o Fundopem é uma ferramenta de interiorização, que leva empregos a todas as partes do Rio Grande do Sul”, falou.

As empresas contempladas estão nos municípios de Rio Grande, Bento Gonçalves, Santa Maria, Montenegro, Passo Fundo, Giruá, Novos Cabrais, Nova Boa Vista, Almirante Tamandaré, Caxias do Sul e Guaporé.

EMPRESAS INCENTIVADAS

Entre as empresas incentivadas destaca-se a Goiasminas Indústria de Laticínios, de Passo Fundo, que está investindo R$ 69,5 milhões e criará 120 novos empregos em sua equipe de trabalho, na área do COREDE Produção.

A Laticínios Deale Ltda, localizada em Almirante Tamandaré do Sul, investirá R$ 4,36 milhões e criará 10 novos empregos, na área do COREDE Produção.

A Laticínios Boavistense Ltda, de Nova Boa Vista, município integrante do COREDE Rio da Várzea, está investindo R$ 2,78 milhões e criando 15 novos empregos.

O projeto de expansão industrial da Allchem Química Indústria e Comércio, de Rio Grande, COREDE Sul, que investirá R$ 3,5 milhões e criará 12 empregos novos também receberá o incentivo.

A Cvplast Indústria de Embalagens Ltda, de Bento Gonçalves, COREDE Serra, está investindo R$ 11 milhões e criará 40 novos postos de trabalho e também será incentivada.

No âmbito do COREDE Central, a empresa Datia Alimentos, de Santa Maria, investirá R$ 4,7 milhões na expansão da produção e criará 115 novos postos de trabalho.

A empresa Erplasti Indústria e Comércio, de Montenegro, investirá R$ 5 milhões e abrirá seis novas vagas no quadro de trabalhadores fixos, na área do COREDE Vale do Caí.

A Impacto Indústria e Comércio de Postes, de Giruá, está investindo R$ 1,4 milhão e abrirá 90 novos postos de trabalho na área do COREDE Missões..

A Indústria de Móveis de Madeira JR Menezes, de Novo Cabrais, COREDE Jacuí Centro, está investindo R$ 909 mil e criando 15 novos empregos.

No âmbito do COREDE Serra a empresa Metagraf Industria de Embalagens Ltda, de Caxias do Sul, investirá R$ 7,49 milhões e criará um (1) novo posto de trabalho e a Zandei Indústria de Plástico, de Guaporé, está investindo R$ 5,465 milhões e criando 16 empregos novos.

 

 

Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia.

Japão desenvolve drone para patrulhar lavouras e destruir insetos

Japão desenvolve drone para patrulhar lavouras e destruir insetos

A agricultura é uma importante indústria no Japão e, naturalmente, insetos e outras tipos de pestes podem ser um grande problema para tal. Um projeto mútuo entre a Saga University e uma empresa de TI chamada OPTiM estão usando drones para ajudar no combate a essas ameaças.

Eles desenvolveram o Agri Drone na intenção de reduzir o uso de pesticidas diretamente lançado na plantação. Primariamente usado à noite, possuindo infravermelho e câmeras termográficas para detecção e disparo controlado sobre os insetos. A idéia é o uso controlado do pesticida de forma otimizada reduzindo a exposição das plantas ao pesticida.

 

Sobre o Drone

O Agri Drone obteve sucesso nos testes iniciais, salvaguardando plantações de soja e batatas, controlando 50 tipos diferentes de insetos e pestes incluindo mosquitos e mariposas.

Se a pulverização de produtos químicos é algo que os agricultores desejam evitar, o Agri Drone vem como uma outra opção nessa batalha. O drone emite uma luz que atrai os insetos exatamente nos pontos aonde eles estão reunidos e dispara o veneno de forma controlada.
Embora drones na agricultura não sejam uma ideia nova, alguns deles são usados para combater pragas na forma de ataques direcionados. O Agri Drone sendo capaz de patrulhar de forma totalmente autônoma e segmentada, se tornando uma ótima opção para os agricultores.

 

 

Tendo em vista os riscos potenciais na utilização de pesticidas diretamente sobre a lavoura e também o debate em torno dos efeitos desses pesticidas no ecossistema, muitos agricultores estão trabalhando com a necessidade de manter as culturas a salvo da destruição pelos insetos e também sem contaminar o solo. A esperança da Saga University é que o Agri Drone irá fornecer um meio termo no uso de pesticidas e venenos.
Enquanto o projeto está avançando bem nos seus primeiros testes, os desenvolvedores estão refinando ainda mais a eficiência no direcionamento de diferentes culturas e pragas. Como o arroz é um dos alimentos mais consumidos no Japão, os principais alvos para os drones, neste momento, são os insetos e pragas que atacam essa cultura em específico.

 
Parece que os insetos tem mais um inimigo pela frente…

Governo do RS lança editais do programa de polos tecnológicos

Governo do RS lança editais do programa de polos tecnológicos

O governador José Ivo Sartori e o secretário do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, promoverão nesta terça-feira, 21 de junho, às 15 horas, o lançamento dos Editais do Departamento de Ciência e Tecnologia da SDECT relacionados aos programas de Polos Tecnológicos, RS Incubadoras e de Programa Gaúcho de Parques Tecnológicos. O evento será no Palácio Piratini e após a cerimônia, a SDECT promoverá um “Work Shop” de Normativas Técnicas para esclarecer dúvidas e apontar pontos importantes relativos aos editais publicados no Diário Oficial do Estado, em 7 de junho de 2016.

 

O Programa

O Programa de Apoio aos Polos Tecnológicos alocará um total de R$ 16 milhões e apoiará projetos de até R$ 1 milhão. Cada unidade executora poderá apresentar até dois (2) projetos. O Rio Grande do Sul conta com 27 Polos Tecnológicos implementados, divididos em Polos de Modernização Tecnológica e Polos de Inovação Tecnológica. Poderão se credenciar nesse programa Universidades, COREDES, municípios e empresas.

O RS Incubadoras destinará R$ 2 milhões e cada incubadora poderá apresentar um projeto de R$ 500 mil. As incubadoras de base tecnológica são responsáveis por fazer a conexão entre pesquisa científica, transferência de tecnologia e desenvolvimento de novos produtos. Atualmente existem 19 incubadoras de base tecnológica espalhadas em diferentes regiões gaúchas.

O Programa Gaúcho de Parques Tecnológicos disponibilizará R$ 8 milhões e serão apoiados projetos individualizados de até R$ 2 milhões cada um. Atualmente são 10 parques credenciados no Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos – PGTEC.

 

Fonte: Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia

Samsung adquire Joyent, competidora da AWS

Samsung adquire Joyent, competidora da AWS

Samsung Electronics anunciou quarta-feira (15/07/2016) que vai adquirir Joyent, um jogador vital no mercado de soluções na nuvem, mas menos conhecido do mercado de hospedagem.

 

Da Joyent

A Joyent vende serviços de hospedagem para que seus clientes rodem suas soluções na nuvem, não diferente da Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Apps. Ela também ajuda as empresas a construírem seus próprios sistema na nuvem. A Joyent possui clientes importantes no seu portfólio como a Adobe e a gigante de telecomunicações Telefónica. No entanto ela é melhor conhecida pela incubação da plataforma de desenvolvimento de software chamada Node.js, que agora é uma das ferramentas de programação mais populares do planeta.

 

Da Aquisição

A aquisição faz parte dos esforços da Samsung para se tornar mais do que apenas uma fabricante de dispositivos mas também de serviços e hospedagem. As vendas de smartphones estão estagnadas e a Samsung está sob uma pressão cada vez maior de rivais como a Xiaomi. Isso significa que a Samsung não pode se concentrar apenas em hardware, por isso agora expandindo seus softwares e serviços como o Samsung Pay, irá ganhar competitividade e representação no mercado.

A Joyent vai operar como uma subsidiária independente dentro da Samsung, que por sua vez vai se tornar um pivô dos serviços, dando a Samsung sua própria infraestrutura para poder executar seus serviços e expandir suas soluções na nuvem.

 

Fonte: Joyent

 

Bluetooth 5 com o dobro de velocidade e alcance 4 vezes maior

Bluetooth 5 com o dobro de velocidade e alcance 4 vezes maior

O SGI (Special Interest Group) anunciou a nova versão do Bluetooth que chegará ao mercado no final de 2016 e início de 2017, chamada de Bluetooth 5.

A nova verão incluirá melhoras significativas em relação a versão atual. Melhorias no alcance e velocidade irão possibilitar intercomunicação entre os dispositivos muito mais distantes entre si e também um tráfego muito superior de dados, possibilitando aplicações não possíveis hoje.

Essa nova versão mira no crescimento da IoT (Internet das Coisas ou Internet of Things), tornando a tecnologia mais abrangente para ser utilizada por esses dispositivos. Neste momento, há mais de 30 mil empresas engajadas na fabricação desses dispositivos. São previstos mais de 371 milhões de beacons até 2020, de acordo com Patrick Connolly, Analista principal do ABI Research.

Com o aumento de 8 vezes na capacidade de transmissão sem fio, o Bluetooth 5 irá impulsionar a utilização de beacons e serviços de localização indoor (dentro de edificações). A exemplo disso, será possível localizar objetos para inventários, localização dentro de shopping e lojas, casas inteligentes, etc.

Hoje em dia há mais de 8.2 bilhões de produtos que utilizam a tecnologia de Bluetooth. Os planos com o Bluetooth 5 é aumentar em mais de 1/3 os dispositivos de IoT instalados até 2020. O caminho da inovação irá garantir que nossa tecnologia continue a ser uma escolha para quem desenvolve soluções de IoT, segundo Mark Powell diretor executivo da Bluetooth SGI.

 

Aguardemos então os primeiros dispositivos com essa nova versão do Bluetooth. Com certeza ela irá trazer dispositivos muito mais inovadores do que a safra atual de IoTs.

Fonte: SGI