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Autor: Costa Innovations

Porque usar PWA?

Porque usar PWA?

Como toda tecnologia nova que surge a cada milionésimo de segundo nos dias atuais, fiquei meio crédulo ao ouvir falar pela primeira vez do tal “PWA” ou Progressive Web Application. Já vinha trabalhando com aplicações SPAs há um bom tempo e vinha gostando muito! A organização de código, abstração e facilidade de “componentizar” as aplicações me fez gostar bastante. Na minha opinião o SPA foi para o desenvolvimento frontend o que foi SSD para computadores. Ou seja, uma tecnologia que de fato se via vantagens em relação a outras anteriores. Quem possui seus 30 e poucos anos, sabe do que falo quando toco nesse assunto de upgrade de máquina. Por vários anos víamos hypes de novas tecnologias prometendo ferraris e entregando carros populares.

Trabalhei com PWA nos meus últimos três projetos. Dois deles foram relativamente pequenos com foco em tecnologia por assim dizer. O último é que me inspirou a escrever sobre. Por ser um projeto que custou alguns meses de desenvolvimento e com uma expectativa extremamente alta a cerca da tecnologia, eu disse a mim mesmo: Agora vamos de fato saber se o PWA agrega valor…

Como não quero entrar em detalhes técnicos nesse post, vou ser sucinto e passar apenas o big picture do problema.

No projeto que aplicamos o PWA eram usadas tecnologias bastante atuais em todos níveis. Build, virtualização, tecnologia server side e client side. O que não havia de fato era uma boa orquestração das ferramentas empregadas. Sabe aquela frase “O todo maior do que a soma das partes”? Se via o inverso, a soma das partes era maior que o todo. Era como se tivessem usado várias tecnologias atuais apenas por serem atuais e/ou pertencerem ao “hype” e não empregadas com a intenção de agregar valor. Isso gerou uma série de problemas que vão de peso da aplicação, curva de aprendizado, disponibilidade a build/deploy.

Ps.: Obviamente não empregamos o PWA no projeto para que ele corrigisse todos os problemas que citei acima, afinal nem faria sentido. Ele foi empregado por dois requisitos: Velocidade e suporte a Push Messages. Não sei se você possui conhecimento técnico da tecnologia. Caso não, dá uma lida na parte técnica que você entenderá do que escrevo. Mas já dando um spoiler, o que definirá um PWA, é a existência de um Service Worker registrado na aplicação. Em suma é isso.

Service Worker

 

Como foram usadas várias bibliotecas a esmo, o bundle final se tornou um “tijolo” que o usuário tinha que baixar a cada novo acesso. Esse tijolo tinha 4MB em média. O load total com imagens, fonts e outros assets ficava em 6MB. Coisa que é inimaginável para uma aplicação que deseja ter um FCP e um Time to Interactive baixos. Estamos falando aqui apenas na visão do usuário, tem toda a questão de infra que esse load impactará de várias formas! A pior delas é aquela que o cliente arrepia os cabelos: Money!

Fizemos alguns ajustes no processo de build para separar o bundle das libraries do bundle do código fonte da aplicação, o motivo é tirar proveito do cache. Como geramos bundles com hashs, a cada atualização, se não mudar o hash do arquivo, ele não é baixado. Como as libs raramente são atualizadas ou modificadas, o navegador fica fazendo cache por muito mais tempo desse bundle.

O resultado final baixamos o load total para algo em torno de 5MB o que ainda é alto mas como dividimos módulos, libs, etc, tiramos vantagem do paralelelismo no download. Isso tudo ficou apenas para o primeiro load, pois com as regras de cache desenhadas, os próximos loads ficaram na média em incríveis 350KB. Isso mesmo! Depois do primeiro load, o usuário batia no servidor e carregava somente o que tem de novo, que são JSONs e imagens basicamente.

O resultado final baixamos em um terço o serviço de CDN (requests, bandwidth e data transfer). O load time ficou muito mais rápido! Sem falar que o usuário pode instalar a aplicação e usá-la parecendo um App nativo nos Celulares e Tablets. De quebra, agora temos Push Messages disponível para informar o cliente de novidades.

Obviamente foram várias outras melhorias como utilização do Brotli, Cache HTTP, Redis para diminuir latência de algumas requisições, Otimização de build, retirada de libs desnecessárias, etc. Mas eu devo a maior parte da melhora ao PWA. Principalmente pela sua gestão de cache do Service Worker que tirou muito peso dos servidores e da rede.

Análise EC2 vs Droplets

Análise EC2 vs Droplets

 

Olá a todos! Depois de algum tempo afastado por motivos de trabalho, é com muito prazer que volto a postar aqui no blog.

Hoje vamos falar sobre os serviços de computação elástica oferecidas pela Amazon e pela Digital Ocean.

Não entrarei na comparação direta entre esses dois players de Cloud pois a proposta de ambos são bem diferentes. De um lado temos a Amazon que possui toda uma “floresta” de serviços destinados aos mais variados requisitos de sistemas e infraestruturas. Do outro temos a Digital Ocean que é um player que está no mercado com uma proposta um pouco mais “singela” mas não menos robusta.

Há algum tempo venho trabalhando com a Amazon e estou me dando muito bem com a proposta deles. Gosto bastante dos serviços prestados e também noto que a todo momento há novidades.

Meses atrás, um amigo começou a brincar na Digital Ocean. Naquele momento fiquei meio relutante em conhecer a DO por ter passado por toda curva de aprendizado necessário para operar dentro da AWS. Quem mexe dentro da AWS sabe do que falo. No último mês dei o braço a torcer e comecei a conhecer um pouco mais da DO.

 

 

Bom, vamos ao que interessa. Primeiramente, os serviços que estou comparando são:

Amazon EC2 (Elastic Compute Cloud)  e Digital Ocean Droplets, que nada mais são que instâncias com dimensões variáveis que podem ser contratadas para nossas necessidades computacionais.

 

Pra facilitar a visualização do comparativo, abaixo temos uma tabela com alguns pontos levantados:

Features AWS EC2 Digital Ocean Droplet
Múltiplas Opções de CPUs Sim Sim
Quantidade de Armazenamento Variável (HD) Sim Sim
Provisionamento de I/O em Discos Sim Não
Múltiplas Zonas de Disponibilidade Sim Sim
Armazenamento SSD Sim Sim
Inclusão de Volumes Extras de Disco Sim Sim
Instâncias Otimizadas Para Processamentos Gráficos Sim Não
Instâncias Dedicadas Sim Não
APIs Para Gestão Sim Sim
Backups Sim Sim
Criação de Snapshots Sim Sim
Sistemas Operacionais Amazon Linux, SUSE, Red Hat, Ubuntu e Windows Server. Ubuntu, FreeBSB, Fedora, Debian, CoreOS e CentOS.
 IP Estático Sim (Elastic IP) Sim (Floating IP)
 IPv6 Sim Sim
Opções de Instância com Múltiplos Tamanhos de Memória Sim Sim
Data Centers North Virginia, Ohio, North California, Oregon, Ireland, Frankfurt, Tokyo, Seoul, Singapore, Sydney, Mumbai e São Paulo. New York, San Francisco, Amsterdam, Singapore, London, Frankfurt, Toronto e Bangalore.
Transferência de Dados Elástica Fixa por plano. Pagando U$ por GB extrapolado.
Facilidade de Uso Intermediário/Avançado Simples
Pagamento Cartão de Crédito Cartão de Crédito e PayPal
Custo($) * Médio/Alto Baixo/Médio/Alto

* O custo é um tema um pouco subjetivo visto que envolve uma série de detalhes a serem levados em conta. De uma forma mais ampla, quem já usou os dois serviços vai me dar razão que o custo geral de se manter uma instância na DO é muito menor do que na AWS. Usando a razão (CPU, RAM, HD, Transferência de Dados), a DO é muito mais em conta do que a AWS.

A tabela acima expõe os pontos que julguei serem os mais cruciais na hora de optar por um ou outro serviço.

 

Na minha avaliação geral dos serviços eu deixo as seguintes observações:

 

Digital Ocean

  • Baixo custo (CPU, RAM, HD, Data Transfer);
  • Simplicidade de uso;
  • Curva de aprendizagem extremamente baixa;

O ponto fraco na DO é a questão de, até o momento, não possuir um Data Center no Brasil. Isso me deixou um pouco pensativo em começar a utilizar. Depois que criei minha primeira Droplet, vi que para a maioria dos sistemas que trabalho, não é uma latência tão mais alta do que o EC2 da Amazon.

 

AWS

  • Custo médio/alto (CPU, RAM, HD, Data Transfer);
  • Necessita de um skill mais elevado pra sair usando;
  • Curva de aprendizagem alta;

Para o lado da Amazon, o custo por ser elástico e muito granular, pode se tornar muito caro (para quem não esta familiarizado). Já para quem está familiarizado é um pouco difícil domá-lo, pois há muitas variáveis que influenciam.

 

Bom pessoal, espero ter levantado pontos que ajudem vocês a acharem a melhor opção entre os dois serviços. Caso queiram acrescentar algo, sintam-se à vontade para comentar.

 

Até mais!

Amazon lança Inspire, uma nova plataforma de ensino on-line

Amazon lança Inspire, uma nova plataforma de ensino on-line

A Amazon anunciou hoje sua nova plataforma de ensino on-line focada na educação digital. O Amazon Inspire, tem como foco educadores, instituições de ensino público e alunos.

 

Amazon Inspire

Com o Amazon Inspire educadores e instituições poderão publicar conteúdo, fazer resenhas, avaliar e muito mais. A interface é bastante parecida com o próprio site da Amazon, tornando o produto ainda mais simples para quem já tem familiaridade com o site da Amazon.

Vale lembrar que todo conteúdo do serviço estará disponível de forma gratuita, o que certamente fará com o que a plataforma tenha uma grande difusão.

Por enquanto o serviço estará disponível apenas nos Estados Unidos e no momento ainda se encontra na versão “beta”, que seria uma versão de testes. Os interessados podem acessar este link e solicitar acesso. No mesmo link, há um video mostrando como funciona o novo serviço.

 

Torçamos para que o serviço também chegue ao Brasil…

Dica para emissão de Nota Fiscal de Serviço

Dica para emissão de Nota Fiscal de Serviço

Bom, mesmo sendo um pouco tendencioso (rs) esse artigo, não poderíamos deixar de fazê-lo. Por se tratar de um aplicativo que veio com o intuito de ajudar as pessoas na hora de emitir Notas Fiscais, o “Tem Nota Fiscal?” é bastante simples e intuitivo de se usar.

 

O Problema

Muitos usuários utilizam as soluções de suas prefeituras na hora de fazer a emissão das Notas Eletrônicas de Serviço. O problema é que as vezes os sites dessas prefeituras, apresentam lentidão ou incompatibilidade com os navegadores. Muitos desses sites fazem o uso do Java, que é uma plataforma que vem sendo vista com maus olhos nos últimos tempos. O Java, mais especificamente os Applets Java, permitem explorar algumas brechas de segurança dos computadores. Por causa desses problemas, vários navegadores (Chrome e Firefox) já anunciaram que vão acabar com o suporte dessa tecnologia. Isso irá atingir diretamente esses usuários que fazem uso de sites na internet aonde o Java é carregado.

Páginas de bancos, leitores de cartões, leitores de tokens, assinadores de arquivos e outros, terão que repensar seus serviços por causa dessa falta de suporte do Java.

 

A Solução

O “Tem Nota Fiscal?” veio para facilitar a emissão das notas. Atualmente ele está disponível apenas para a Porto Alegre mas em breve dará suporte para outras cidades.

Não exigindo muito conhecimento do usuário, bastam poucas etapas para qualquer um começar a emitir suas próprias Notas Fiscais Eletrônicas de Serviço. De qualquer lugar a qualquer momento, você pode emitir sua nota e já compartilhar com o seu cliente sem complicações. O aplicativo também já gera o arquivo de espelho com a logomarca da empresa facilitando a vida do usuário.

Para usar o aplicativo, você precisa primeiramente instalá-lo via Play Store. Se não encontrar, basta clicar neste link, diretamente do seu celular e fazer a instalação.

Após o aplicativo instalado, você necessitará cadastrar os dados da sua empresa e fazer a configuração do seu Certificado Digital. O certificado necessário é do tipo A1 (formato arquivo). Basta colocar o certificado em alguma pasta dentro do seu Android e depois localizar por dentro do aplicativo. Não esquecendo que você deve conhecer a senha do certificado.

 

No menu lateral esquerdo na opção “Dados da Empresa”, você informará todos os dados para constar na emissão e também para poder visualizar no arquivo espelho. No topo da tela, basta clicar na imagem para colocar o logo da sua empresa.

Abaixo algumas telas:

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Depois configurar o Certificado:

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Após a configuração, já podemos começar a emitir as notas. A Galeria abaixo mostra as etapas de preenchimento da Nota:

  • Informar os dados do Cliente

 

É isso pessoal! Espero que gostem desse post e caso tenham dúvidas ou sugestões podem mandar comentários que logo que possível responderemos.

YouTube terá sua primeira série exclusiva

YouTube terá sua primeira série exclusiva

Para muitos que não conhecem, o YouTube possui uma serviço de stream por assinatura que, até o momento, só oferece videos on-demand com conteúdo livre de anúncios. Esse serviço se chama YouTube Red e ainda não está disponível no Brasil. Lá fora ele custa $ 10/mês no formato de assinatura.

 

YouTube Red

Até então o serviço só oferece alguns videos exclusivos de alguns canais, porém agora o YouTube pretende voar mais alto oferecendo sua primeira série exclusiva.

Planejada para possuir uma temporada de 10 episódios, a série será baseada no filme Set Up ou em português Ela Dança, Eu Danço, de 2006.

A série será produzida pela Lionsgate (mesma que produz Orange is the New Black para o Netflix e Casual para o concorrente Hulu) e contara com Channing Tatum como um dos produtores executivo. Channing Tatum foi o protagonista do filme original. A Série será a primeira de nível cinematográfico exibida pelo YouTube Red.

Até o momento não se sabe quando será a estreia da nova série.

Vamos aguardar e torcer que em breve o serviço esteja disponível para nós brasileiros! Assim teremos mais um serviço de stream à disposição para concorrer com os atuais…

 

Fonte: NY Times

Anatel autoriza transferência de concessões da GVT para Vivo

Anatel autoriza transferência de concessões da GVT para Vivo

Na terça-feira (21), a Anatel divulgou no Diário Oficial da União um ato que transfere da empresa de telefonia e internet GVT para a Vivo (Telefônica) autorizações que permitem a exploração de serviços de telefonia fixa e de TV por assinatura.

Assim, a Vivo passa a responder pelos direitos e obrigações contratuais das concessões públicas, que antes eram da GVT, junto à Anatel. Essas transferências abrangem inclusive as outorgas para exploração de radiofrequências pela nova empresa.

Processo de aquisição

Em março, a estatal já havia autorizado a compra da GVT pela Vivo. Assim, a empresa deixa de existir para se fundir à Telefônica. Toda a operação foi negociada em 7,45 bilhões de euros. Um das condições impostas pela Anatel para autorizar a medida foi de que a nova empresa pelo menos mantivesse a atual cobertura geográfica dos serviços de telefone fixo e comunicação multimídia, assim como os planos de serviço já contratados.

Além disso, a nova empresa terá de apresentar à Anatel um plano de expansão da área de cobertura das redes dos principais serviços de telecomunicações vigentes. A Anatel exigiu que essa ampliação seja feita em localidades fora do Estado de São Paulo nos próximos três anos.

 

Fonte: Portal Brasil, com informações da Anatel

Sartori assina decreto de incentivo do Fundopem para 11 empresas

Sartori assina decreto de incentivo do Fundopem para 11 empresas

O governador José Ivo Sartori assinou decreto de concessão de incentivo do Fundo Operação Empresa (Fundopem) para 11 empreendimentos. Ao todo, os projetos beneficiados vão gerar investimento de R$ 116,1 milhões e 440 novos postos de trabalho. O ato ocorreu no Palácio Piratini, na manhã desta quinta-feira (23).

“Hoje anunciamos incentivos para novos investimentos que vão gerar mais empregos. Ontem, em Triunfo, participei da inauguração de uma nova unidade na planta petroquímica. É assim que se vence a crise”, afirmou Sartori.

Atualmente, na Sala do Investidor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect) tramitam 204 projetos, que representam R$ 37,7 bilhões. Quando efetivados, esses empreendimentos vão gerar 26 mil empregos. “O  governo tem feito o possível para fomentar a expansão industrial que, ali adiante, mudará o cenário social e mudará para melhor a vida das pessoas”, enfatizou o governador.

O Fundopem é um instrumento de parceria entre o Estado e a iniciativa privada para estimular o desenvolvimento socioeconômico e reduzir as desigualdades regionais. As empresas beneficiadas não recebem recursos do governo. Elas são apoiadas com o financiamento parcial do ICMS mensal gerado a mais a partir da entrada em operação do projeto que recebe o incentivo.

O secretário da Sdect, Fábio Branco, frisou que a pasta tem investido nos polos permanentes de discussão de segmentos industriais. “A intenção é fazer com que o Rio Grande do Sul passe a ser um grande receptor de investimentos futuros, pois se não existe desenvolvimento, por meio de novos empreendimentos industriais, não terá empregos”, afirmou.

O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor Muller, saudou o governo do Estado por manter o Fundopem nesta crise atual. “Onde há indústria, há desenvolvimento. E o Fundopem é uma ferramenta de interiorização, que leva empregos a todas as partes do Rio Grande do Sul”, falou.

As empresas contempladas estão nos municípios de Rio Grande, Bento Gonçalves, Santa Maria, Montenegro, Passo Fundo, Giruá, Novos Cabrais, Nova Boa Vista, Almirante Tamandaré, Caxias do Sul e Guaporé.

EMPRESAS INCENTIVADAS

Entre as empresas incentivadas destaca-se a Goiasminas Indústria de Laticínios, de Passo Fundo, que está investindo R$ 69,5 milhões e criará 120 novos empregos em sua equipe de trabalho, na área do COREDE Produção.

A Laticínios Deale Ltda, localizada em Almirante Tamandaré do Sul, investirá R$ 4,36 milhões e criará 10 novos empregos, na área do COREDE Produção.

A Laticínios Boavistense Ltda, de Nova Boa Vista, município integrante do COREDE Rio da Várzea, está investindo R$ 2,78 milhões e criando 15 novos empregos.

O projeto de expansão industrial da Allchem Química Indústria e Comércio, de Rio Grande, COREDE Sul, que investirá R$ 3,5 milhões e criará 12 empregos novos também receberá o incentivo.

A Cvplast Indústria de Embalagens Ltda, de Bento Gonçalves, COREDE Serra, está investindo R$ 11 milhões e criará 40 novos postos de trabalho e também será incentivada.

No âmbito do COREDE Central, a empresa Datia Alimentos, de Santa Maria, investirá R$ 4,7 milhões na expansão da produção e criará 115 novos postos de trabalho.

A empresa Erplasti Indústria e Comércio, de Montenegro, investirá R$ 5 milhões e abrirá seis novas vagas no quadro de trabalhadores fixos, na área do COREDE Vale do Caí.

A Impacto Indústria e Comércio de Postes, de Giruá, está investindo R$ 1,4 milhão e abrirá 90 novos postos de trabalho na área do COREDE Missões..

A Indústria de Móveis de Madeira JR Menezes, de Novo Cabrais, COREDE Jacuí Centro, está investindo R$ 909 mil e criando 15 novos empregos.

No âmbito do COREDE Serra a empresa Metagraf Industria de Embalagens Ltda, de Caxias do Sul, investirá R$ 7,49 milhões e criará um (1) novo posto de trabalho e a Zandei Indústria de Plástico, de Guaporé, está investindo R$ 5,465 milhões e criando 16 empregos novos.

 

 

Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia.

Japão desenvolve drone para patrulhar lavouras e destruir insetos

Japão desenvolve drone para patrulhar lavouras e destruir insetos

A agricultura é uma importante indústria no Japão e, naturalmente, insetos e outras tipos de pestes podem ser um grande problema para tal. Um projeto mútuo entre a Saga University e uma empresa de TI chamada OPTiM estão usando drones para ajudar no combate a essas ameaças.

Eles desenvolveram o Agri Drone na intenção de reduzir o uso de pesticidas diretamente lançado na plantação. Primariamente usado à noite, possuindo infravermelho e câmeras termográficas para detecção e disparo controlado sobre os insetos. A idéia é o uso controlado do pesticida de forma otimizada reduzindo a exposição das plantas ao pesticida.

 

Sobre o Drone

O Agri Drone obteve sucesso nos testes iniciais, salvaguardando plantações de soja e batatas, controlando 50 tipos diferentes de insetos e pestes incluindo mosquitos e mariposas.

Se a pulverização de produtos químicos é algo que os agricultores desejam evitar, o Agri Drone vem como uma outra opção nessa batalha. O drone emite uma luz que atrai os insetos exatamente nos pontos aonde eles estão reunidos e dispara o veneno de forma controlada.
Embora drones na agricultura não sejam uma ideia nova, alguns deles são usados para combater pragas na forma de ataques direcionados. O Agri Drone sendo capaz de patrulhar de forma totalmente autônoma e segmentada, se tornando uma ótima opção para os agricultores.

 

 

Tendo em vista os riscos potenciais na utilização de pesticidas diretamente sobre a lavoura e também o debate em torno dos efeitos desses pesticidas no ecossistema, muitos agricultores estão trabalhando com a necessidade de manter as culturas a salvo da destruição pelos insetos e também sem contaminar o solo. A esperança da Saga University é que o Agri Drone irá fornecer um meio termo no uso de pesticidas e venenos.
Enquanto o projeto está avançando bem nos seus primeiros testes, os desenvolvedores estão refinando ainda mais a eficiência no direcionamento de diferentes culturas e pragas. Como o arroz é um dos alimentos mais consumidos no Japão, os principais alvos para os drones, neste momento, são os insetos e pragas que atacam essa cultura em específico.

 
Parece que os insetos tem mais um inimigo pela frente…

Galaxy S8 poderá vir com tela 4k Ultra HD e duas câmeras

Galaxy S8 poderá vir com tela 4k Ultra HD e duas câmeras

Rumores afirmam que o novo top de linha da Samsung virá com tela de 4k com Ultra Definição (3.840 x 2.160 pixeis) de acordo com o site Chinês de tecnologia mobile.163.com. Essa resolução é muito maior que a maioria dos smartphones presentes no mercado.

Realidade Virtual

Pensando no motivo que levou a Samsung a projetar o S8 com tamanha resolução, talvez apareça o termo VR ou Virtual Reality (Realidade Virtual). Como vemos uma tendência no mercado puxando para tecnologias de realidade virtual, nada mais adequado que uma tela com grande resolução para mostrar conteúdo de forma suave e nítida aos olhos do usuário.

A Realidade Virtual começou a ser a próxima aposta do mercado desde os últimos anúncios de grandes corporações como Facebook, Google e Sony. Alguns vendidos a preços exorbitantes, a Samsung oferece a um orçamento um pouco mais amigável, algo em torno de $99 pelo Galaxy VR(gadget que você pode usar com certos smartphones da Samsung).

 

Duas Câmeras

O segundo rumor aponta para a possibilidade do S8 vir com duas câmeras. Após a suposta configuração de duas câmeras prevista para o iPhone 7 Plus. Uma vantagem dessa configuração é que uma câmera pode capturar imagens com um ângulo maior e a outra câmera se encarrega do zoom óptico.

A Samsung pode adotar essa configuração para competir com o futuro iPhone 7 Plus.

 

A Samsung não respondeu à respeito desses rumores.

Big Data e E-commerce, uma parceria inseparável

Big Data e E-commerce, uma parceria inseparável

O Problema

Se você possui um algum contato com administração de um e-commerce já deve ter se deparado com a questão de mandar e-mail marketing para os seus clientes. Uma tarefa relativamente simples, sendo que dependendo da ferramenta, bastam alguns cliques para criar um e-mail marketing com um conteúdo razoavelmente profissional.

O que poucos se dão conta é que nem todos os clientes querem receber informação sobre tudo de sua loja. A exemplo, imaginem selecionar toda a lista de clientes e enviar um e-mail marketing sobre promoções de jogos de videogames, perfumes, ferramentas, brinquedos? Obviamente seria um desperdício de tempo do seu cliente, pois nessa lista devem haver os mais variados perfis de pessoas.

Uma solução para esse cenário seria dedicar algum tempo para estudar o perfil de cada cliente da sua loja e agrupar perfis parecidos a fim de ter uma visão mais ampla das preferências. Seria possível detectar certos padrões e criar um marketing mais personalizado e mais assertivo.
Ex.: agrupar clientes que já compraram jogos, clientes que já visitaram produtos de perfumaria, etc.

O grande empecilho dessa abordagem é que, dependendo do sua loja, podem existir centenas ou milhares de clientes a serem estudados. Imagine visualizar cliente a cliente e ir coletando informações a respeito de sua navegação, suas compras, seus dados? Simplesmente levaria muito tempo. Tempo este que não possuímos nos dias de hoje.

A Solução

Neste ponto é que entra o Big Data! O Big Data é um conjunto de soluções tecnológicas que reúnem a maior quantidade de dados possível sobre determinado campo de conhecimento e estrutura esses dados de forma inteligível. Literalmente extraindo informações úteis! Informações como perfis de compras, horários de compra, idade, região, afinidade, sexo, etc.

Hoje há ferramentas que fazem Predictions (Predições) e Machine Learning (Aprendizagem de Máquina). Essas ferramentas vasculham bases de dados de forma a extrair informações cruciais sobre seus clientes. Com elas vocês pode fazer uma “geral” na sua base e começar a tomar ações mais assertivas com relação às suas campanhas de e-mail marketing.

A empresa Ascena Retail Group, estima que empresas que utilizam Big Data como apoio às suas estratégias de e-mail marketing, obtêm retornos altíssimos.

Abaixo há uma relação dos percentuais estimados:

  • Aumento de 70% na taxa de aberturas únicas;
  • Aumento de 55% nas taxas de cliques únicos;
  • Aumento de 300% na rentabilidade por e-mail marketing enviado;
  • Aumento de 225% na taxa de conversão;

 

Se você ainda não usa alguma solução, mesmo que simples, é hora de começar a rever sua estratégia. Cada vez mais as pessoas querem conteúdo personalizado e útil. Geralmente uma compra é feita por impulso, nada melhor que você conseguir “fisgar” o cliente certo com a publicidade certa.

Nos próximos posts vou entrar mais no assunto e mostrar alguns exemplos para facilitar o entendimento.
Até a próxima!